Hoje é sábado, dia de Saturno e desde que o Sol adentrou o signo de Capricórnio eu não tive sossego de vir aqui prestar a devidas palavras.

Hoje é sábado, dia de Saturno e desde que o Sol adentrou o signo de Capricórnio eu não tive sossego de vir aqui prestar a devidas palavras. Há quatro dias a Lua andava em Áries, o trabalho intenso, a luta contra o tempo. Há dois dias a Lua no Touro, a comilança e o peso do próprio corpo. A impressão que tive é de que, esse ano, a impaciência chegou com antecedência. No dia da Ceia de Natal evitou-se a fadiga, o desgaste, o desperdício da tão contada energia. A Lua passando pelo Touro fez trígono com o Sol em Capricórnio. Cada natal, um humor, uma Lua, mas em todos eles a mesma organização, o Sol na Cabra, o capricho, trabalho, dedicação e cansaço. Não sei se para os homens e para as classes mais abastadas é assim porque a minha família é de mulheres e da classe trabalhadora. O recesso, quando existe, é pra abrir espaço pro trabalho intenso de gerir a vida. Do quinto signo a partir do Sol a Lua diz que o corpo é uma festa. Do nono signo a partir da Lua, o Sol responde que há de se ter empenho e disciplina pra pôr uma bela ceia à mesa. Hoje a casa ainda cheira o sabão em pó de lavar a toalha de mesa branca da ceia. Pela noite a Lua vai pra Gêmeos fazendo uma contra antíscia com o Sol e Mercúrio em Capricórnio e um trígono com Saturno e Júpiter em Aquário. A treta é, especificamente, contra os excessos de Marte. Sossega, mulher, estica essa perna pra cima.

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📸 Antonio Lopez

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No stories e destaques um presente pra vocês: retrospectiva o Sol de Cada Signo.

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Ainda essa semana vou sortear um Lunário da @saturnalia_ para quem apoia o apoia.se/astrologues

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Os episódios prometidos no programa sobre Bach já estão gravados: primeiro Fernando Pessoa, depois Madonna.

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Meu nome é Thamires Regina Sarti Ribeiro Moreira.