Ontem estreou o primeiro álbum póstumo da Marilinha, Decretos Reais

Ontem estreou o primeiro álbum póstumo da Marilinha, Decretos Reais, cuja última canção é uma interpretação sua de Muito Estranho, um hino romântico dos anos 80 composto por Dalto, niteroiense nativo de um Sol em Câncer e uma Lua em Touro como o céu que abre o dia de hoje. Divide com a Marilia Mendonça não apenas os luminares como também a Vênus em Câncer, a de hoje. Às17h08 o Sol vai pra Leão. Quem nasce até lá é canceriano do 22 de julho. A partir disso, leonino do dia 22 de julho. O clima fica mais seco, mas não menos dramático.

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Muito Estranho

 

Hum, mas se um dia eu chegar

Muito estranho

Deixe essa água no corpo

Lembrar nosso banho

Hum, mas se um dia eu chegar

Muito louco

Deixe essa noite saber

Que um dia foi pouco

 

Cuida bem de mim

E então misture tudo

Dentro de nós

Porque ninguém vai dormir

Nosso sonho

 

Hum, minha cara pra quê

Tantos planos?

Se quero te amar e te amar

E te amar muitos anos

Hum, tantas vezes eu quis

Ficar solto

Como se fosse uma lua

A brincar no seu rosto

 

Cuida bem de mim

E então misture tudo

Dentro de nós

Porque ninguém vai dormir

Nossos sonhos

 

Hum, minha cara pra quê

Tantos planos?

Se quero te amar e te amar

E te amar muitos anos

 

Hum, tantas vezes eu quis

Ficar solto

Como se fosse uma lua

A brincar no seu rosto

 

Cuida bem de mim

E então misture tudo

Dentro de nós

Porque ninguém vai dormir

Nossos sonhos

 

Hurum

Ninguém não vai não

Ninguém não vai

Ninguém não vai não

Ninguém não vai não

Não vai, não vai

Ninguém não vai não

Não vai, não vai

Não

Vai