Uma semana sem passar por aqui, uma semana off-line e off-road.

Uma semana sem passar por aqui, uma semana off-line e off-road. Hoje o céu é diferente como se fosse outro ano. Para muitos guarani e para vários povos andinos é ano novo, solstício de inverno, o ponto zero do Sol. Astrologicamente pode-se considerar que também é, sim, um novo começo. O Sol recém ingresso em Câncer, signo cardinal de água, é como se parisse o mundo de novo. Como se inventasse a roda. Como se fizesse brotar de si mesmo a invenção de tudo. Aguarda, do Caranguejo, a Lua, que míngua ainda mais fleumática, aob o signo de Touro, ainda mais aconchegante. Por sextil ela mira o Sol como se lhe fizesse um exame de toque. O Sol já com uma larga anca e cinco dedos de dilatação espera ativamente a dia 28 quando, aí sim, serão 8 dedos no fundo do céu de Brasília a fundar uma nova vida, um novo chão, uma nova chance.

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Notícias da Vênus também povoam esse meio de semana. A Deusa saiu de seu domicílio pra paquerar na feira e dali já avistou Mercúrio, engraçado menino, o seu affair. Onde você tem a rua em seu mapa natal, o signo de Gêmeos, ali que você vai encontrar o prazer até o 17 de julho.

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Lua em Touro, Sol em Câncer e Vênus em Gêmeos como no dia do nascimento de Frida Kahlo, essa comunista, vanguardista e musa pop que está prestes a fazer 115 anos.

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Nos stories tem link para um texto exclusivo sobre a Vênus em Gêmeos e também para o episódio do nosso podcast dedicado à essa Vênus.

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Meu nome é Thamires Sarti e esse é o meu bom dia dessa quinta feira. ⚡️